Se eu me identifico com o movimento feminista mas não curo o meu feminino ferido, eu vou projetar minhas feridas no movimento e vou precisar que ele exista para sempre para que eu possa despejar ali as minhas frustrações. Mas em algum momento teremos que sair da fase das dores e entrar na fase da conciliação.
Leia maisNós caminhamos pela estrada mas também somos responsáveis por pavimentá-la. Este episódio vai se desenvolvendo a partir dessa ideia até chegar no que eu acredito ser um dos maiores legados que podemos deixar para as próximas gerações: a mudança do combate para a conciliação e a construção de novas formas de lidar com os conflitos.
Leia maisVamos falar sobre o desafio e a importância de filtrar as mensagens que a gente recebe passiva e ativamente pelos meios de comunicação.
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